segunda-feira, 6 de junho de 2011

Érica Salazar: Novo formato do MGTV

Érica Salazar com alunos e professores do CES-JF
Na quinta-feira de noite a jornalista Érica Mansoldo Salazar deu uma palestra, ou como ela prefere dizer: bate-papo, no CES-JF com o tema: "O novo formato do MGTV". Érica deu uma rápida passada pelo o antigo formato do Telejornal, considerado por ela mesmo como "cisudo" e logo após, mostrou todas as mudanças no MGTV, desde a linguagem - que adotou uma postura mais despojada e de fácil acesso -, até o cenário, que foi alvo de grandes mudanças. De acordo com Érica, todas as mudanças foram necessárias, pois o programa agora está "se adequando ao público alvo".


A palestra correu de forma tranquila, foi realmente um bate-papo, graças ao ótimo humor da palestrante e da forma leve que ela falava para os alunos e professores. Além disso, outro destaque foi o pequeno Matheus, de apenas 9 anos de idade. "Eu achei muito legal", disse o menino, que já sabe que quer ser jornalista. "Eu brinco de MGTV todo o dia, e já até gravei um vídeo pra colocar no YouTube. A Érica assistiu e achou muito massa!" disse o garoto empolgado ao ver Érica pessoalmente.

Moda e arte Desenhando novas tendências

O objetivo de vestir com arte é estabelecer uma ponte entre a beleza e a vida. A moda é uma obra que se usa, que se leva para a todos os lugares, e é consumida conforme se tem acesso.  

O desenhista cobre pessoas com ideologias próprias, com tudo que isto implica. Por isso, a moda não é só uma realidade estética, mas também ética. Só não pode esquecer a dignidade contextual ao concretizar as suas criações. A roupa tem que servir para salientar essa busca por uma ruptura com uma realidade que não mais coaduna.

O artista plástico Claudio Luz argumenta que "a arte e moda caminham juntas. A arte, por vezes, encontra na moda um suporte para o exercício criativo. E a moda se torna espelho para a poética do artista".

Tese que ele aplica na prática. Isso porque desenvolve uma série de peças inspiradas em suas pesquisas sobre a cultura afro brasileira, filtrando influências de ritmos e energias.

Claudio explica que "identifica na mísica de Otto intrínseca relação com os batuques e cultos da cultura que pesquisa. Uma ponte da música contemporânea com a cultura afro brasileira".